terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Cidadania

É fácil utilizar a palavra ‘Cidadania’, mas é difícil defini-la; É mais fácil analisar a cidadania quando usamos como base o cidadão, como exemplo. O cidadão é aquele que detém a cidadania, que a utiliza, que a pratica. Houve um tempo onde os negros (escravos) não eram considerados cidadãos, eles não detinham a cidadania, e criando essa comparação com quem é considerado cidadão, fica fácil entender a cidadania. Os escravos não tinham participação ativa na sociedade, não possuíam nome, bens, direitos cívicos, não possuíam nem mesmo liberdade, não eram considerados iguais aos outros, eram vistos apenas como mão-de-obra, eles não tinham controle nem pela própria vida. Analisando por esse ângulo, fica fácil entender o que é a Cidadania. 


Na minha concepção, seria preciso que um vírus chamado ‘NOÇÃO’, infectasse cada habitante do Brasil e do mundo para que ações cidadãs fossem praticadas. Seriam noções de ética, para que existisse um respeito mútuo entre as pessoas, mesmo na diferença. Noções de sustentabilidade ambiental, Noções de honestidade, Noções de moral, Noções de amor. E é importante tocar nesse ponto, porque muito se fala da força do povo unido, mas o povo é hipócrita. Sabe aquela frase: ‘faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço’ é isso que o Brasil e o mundo vivem hoje, todos reivindicam a mudança do próximo, mas não mudam suas atitudes para um equilíbrio de convívio e bem comum. É preciso que cada um tenha noção do seu papel no mundo e faça a sua parte. Essa é a verdadeira união. Cada um, no seu lugar, fazendo o que é melhor para ele mesmo e para o mundo. Sem perder os seus direitos, cumprindo seus deveres.

R.S.Boning

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